"É muito bom trabalhar com a Paesi. Ágil nos orçamentos, pontualidade nas entregas e bom atendimento, além de um preço competitivo. É o que qualquer cliente precisa e deseja."
Vilmar Müller
Copé & Cia Ltda
Setor de Suprimentos
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Com uma participação de apenas 24,3% da área plantada no país, a Agricultura familiar tem grande relevância para a geração de empregos e o abastecimento interno.
Hoje 70% dos alimentos que estão na mesa dos brasileiros são produzidos por esses produtores, que também detêm 77% da mão de obra do campo e que possuem o maior número de propriedades Rurais, segundo dados compilados pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento sustentável (CEBDS). A instituição, porém, alerta para os desafios impostos pela necessidade de ganhar maior produtividade e reduzir os danos ambientais provocados pelo segmento, em um cenário de crescimento expressivo da demanda mundial por alimentos. Por isso, elenca, no relatório "Financiamento para Pequenos e Médios Produtores Rurais", lançado esta semana, uma série de programas de financiamento que podem contribuir com o desenvolvimento do setor.
Programas de Incentivo As Agriculturas Familiar e Sustentável
Programa ABC
Redução da emissão de gases de efeito estufa na Agricultura
Produsa
Estímulo à produção agropecuária sustentável
Pronaf
Apoio à Agricultura familiar Pronaf Florestal
Incentivo à exploração extrativista ecologicamente sustentável
Pronaf Agroecologia
Financiamento de projetos agroecológicos ou orgânicos
Pronaf Eco
Investimento em energia renovável e sustentabilidade
Pronamp
Foco nos médios produtores Rurais
PNCF-CAF
Auxílio a agricultores que querem adquirir ou aumentar a área rural em que trabalham
Participação no total dos produtos de origem animal
Percentual do total da produção nacional fornecido por agricultores familiares (%)
PNCF-CPR
Combate à pobreza rural PNCF
Auxílio na compra para Trabalhadores Rurais sem imóvel
Moderninfra
Apoio à agropecuária irrigada sustentável e ampliação da capacidade de armazenagem
FNE Rural
Desenvolvimento rural do Nordeste
FCO - Rural
Fundo para o Centro-Oeste
Programa de Desenvolvimento da Pecuária de Corte em SC
Reduzir o déficit e aumentar a produtividade com bovinos no estado
Linha de Crédito do Turismo Rural Paulista
Adequação de propriedades Rurais para a recepção de visitantes
Linha de Crédito para Produtores Orgânicos de São Paulo
Incentivar a Agricultura orgânica no Estado de São Paulo
Solo sem proveito
PAA - Programa de Aquisição de Alimentos
Compra de alimentos de agricultores familiares
PNAE- Programa Nacional de Alimentação Escolar Acesso universal à merenda com o uso de produção Agrícola familiar
Programa Produtor de Água
Promoção da redução da erosão e do assoreamento dos mananciais nas áreas Rurais
Produtor de Água - TNC
Proteção e Reflorestamento para manter os recursos hídricos
Clickarvore
Incentivo ao Reflorestamento com doação de mudas da Mata Atlântica
Florestas do Futuro
Recuperação de recursos hídricos com a recomposição de mata
Programa Novo Campo
Práticas sustentáveis em fazendas de pecuária
Fundo Amazônia
Captação para investimentos não reembolsáveis no uso sustentável das florestas da Amazônia
PAS - Assentamentos Sustentáveis na Amazônia
Melhoria na produtividade em assentamentos de reforma agrária, para redução do Desmatamento.
Programa Novo Campo
Práticas sustentáveis em fazendas de pecuária
Fundo Amazônia
Captação para investimentos não reembolsáveis no uso sustentável das florestas da Amazônia
PAS - Assentamentos Sustentáveis na Amazônia
Melhoria na produtividade em assentamentos de reforma agrária, para redução do Desmatamento.
Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.br/noticia/pequenos-agricultores-fazem-muita-diferenca-124768
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Levantamento da Farsul aponta valor 12,13% maior em relação ao resultado do ano passado.
Com safra de soja recorde no horizonte, o agronegócio pode garantir fôlego à economia gaúcha em 2015. Levantamento da Federação da Agricultura do Estado (Farsul) indica que a colheita de grãos deve injetar R$ 121,97 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) – alta de 12,13% em relação ao ano passado. O valor corresponde a mais de um terço do PIB do Rio Grande do Sul.
Beneficiado pelo clima favorável, o Estado deverá colher a segunda maior safra da história: 29,56 milhões de toneladas de grãos, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Só a soja deve responder por quase metade do volume, com faturamento de R$ 14,28 bilhões (considerando só a venda da safra a preço de mercado). A expectativa é de que a produção bata novo recorde e seja 10% maior do que em 2014.
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Taxas de juros, valor financiado e prazo de pagamento foram alterados pelo governo federal
O governo federal anunciou mudanças nas regras do programa de sustentação do investimento e no Moderfrota. O PSI ficou com os juros maiores, para quem o produtor que tiver renda operacional bruta de até R$ 90 milhões, a taxa passou de 4,5% para 7% ao ano. Para os produtores que arrecadam valor maior, os juros saíram de 6% para 9,5% ao ano. Antes, o produtor podia financiar até 90% do valor do bem , agora, o limite é 70%, com oito anos para pagar. Na regra antiga, o prazo era de 10 anos. Já no Moderfrota a taxa de juros foi mantida, 4,5% ao ano para produtores com faturamento anual total de até R$ 90 milhões e 6% para o produtor com renda superior a esse valor. O prazo para adesão vai até junho. Nas novas regras, o produtor pode continuar financiando até 90% do valor máximo, que é R$ 120 milhões, com oito anos de prazo para pagar.
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A manchete do site norte-americano Farm Futures nesta terça-feira (24) é a seguinte: greve dos caminhões no Brasil aumenta as preocupações e os preços. E, por volta das 13h (horário de Brasília), as cotações da soja subiam mais de 20 pontos entre os principais vencimentos na Bolsa de Chicago. Assim, o contrato maio/15 valia US$ 10,25 por bushel.
O mercado internacional da soja vem registrando, durante toda a sessão, um firme movimento de alta para os preços e um dos principais fatores de estímulo para as cotações, segundo dizem analistas internacionais. Para Liones Severo, consultor do mercado do SIM Consult, esse movimento de alta só foi antecipado por essa situação da greve.
No Brasil, o mercado da soja está parado. O fluxo de caminhões, principalmente para o porto de Paranaguá, foi interrompido pelos protestos - que já somam mais de 100 pontos de paralisação - e o produto não pode ser escoado. Além disso, as indústrias nacionais também estão paradas, uma vez que não recebem a matéria-prima para darem continuidade às suas atividades.
Segundo números da assessoria de imprensa do terminal, há cerca de 45 caminhões em seu pátio nessa manhã, enquanto a média, para essa época de pico da colheita, é de 900 veículos. "Todo o fluxo de caminhões está parado. Essa era a pior coisa que poderia acontecer", afirma Severo. O consultor explica ainda que, passado o movimento, serão necessários, no mínimo, dois meses para que a situação se normalize e os dias que foram perdidos sejam "recuperados".
A não chegada da soja nos portos atrasa também o embarque do grão nos navios. Há uma fila extensa nos portos - para algo perto de 5 milhões de toneladas de soja somente para a China, sem contar os demais destinos - e já começam a correr os valores chamados de demurrage, que é a multa de sobreestadia das embarcações. Hoje, esse valor é de US$ 15 mil por dia. São cerca de 50 navios ao largo.
Com a greve no Brasil, a demanda deverá se voltar ainda mais para a produção norte-americana, principalmente por farelo de soja, o que ajuda a alavancar as cotações em Chicago. No Brasil, os preços podem ser pressionados mais a diante, no entanto, isso ainda não tem sido registrado.
Nesta terça, o valor em Paranaguá está em R$ 66,50 por saca, estável em relação ao dia anterior, e em Rio Grande o valor se mantém em R$ 67,80. A preocupação também está sobre os valores do prêmios praticados nos portos. No terminal paranaense, o prêmio sobre o valor praticado para março/15 na CBOT era de 50 cents e passou para 40 e para abril e maio/15 o número caiu de 32 centavos de dólar para 25.
Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.br/noticia/greve-dos-caminhoneiros-me...
Dando continuidade aos investimentos voltados ao aumento de capacidade produtiva definidos no seu planejamento estratégico, a Paesi Metalúrgica adquiriu no ultimo mês um novo centro de usinagem de ultima geração para sua fábrica de São Leopoldo. O equipamento permitirá ampliar a capacidade produtiva de peças usinadas de alta complexidade afim de reduzir o tempo de entrega das mesmas atendendo assim a demanda crescente de seus clientes.
O equipamento da empresa KAFO, marca especializada em centros de usinagem de alta performance, será destinado a serviços de usinagem de precisão em peças para indústria de máquinas em geral, peças de maquinas e implementos agrícolas e as carcaças de transmissão produzidas atualmente na mesma unidade fabril.
O equipamento deverá entrar em operação na segunda metade de março e vem complementar um conjunto de investimentos que o grupo familiar Paesi realizará nos próximos três anos para aumentar a sua capacidade produtiva e também suprir a necessidade de peças que a divisão de implementos agrícolas do grupo necessitará para montagem da sua linha própria de produtos.
Estes investimentos são fruto de um projeto desenvolvido para melhor atender o mercado, mantendo a Paesi entre as principais empresas no segmento de usinagem do RS.
Ver na Íntegra >>Iniciativa da ONU deve valorizar a preservação dos recursos naturais.
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) anunciou que 2015 será o Ano Internacional dos Solos (AIS 2015). A iniciativa pretende colocar em evidência o recurso natural não renovável e atentar a população para a necessidade de maior preservação do solo.
“O assunto é solo, justamente por ser um recurso natural, que é a base produtiva para a produção de alimentos saudáveis e de qualidade. Estamos perdendo os solos e precisamos colocar mais atenção na preservação dessa base produtiva. A ideia é que os produtores tomem consciência do que está ocorrendo com os solos e como podemos ter boas práticas de preservação”, afirma o representante da FAO no Brasil, Alan Bojanic.
Segundo Bojanic, a FAO pretende usar o ano para melhorar a relação dos produtores com os solos, fazendo com que os agricultores produzam mais, preservando o recurso natural. “No ano da Agricultura Familiar demos maior importância para a dimensão social, agora estamos dando enfoque na dimensão ambiental, do recurso e da relação entre meios de produção e pessoas. Estamos pensando na necessidade de produzir alimentos para o futuro conservando os solos”, diz.
Para o coordenador da Assessoria Internacional do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Caio França, a agricultura familiar é protagonista na preservação e recuperação do solo, mesmo com áreas de até quatro módulos fiscais.
"Necessariamente, os produtores não podem deixar o solo se degradar. Há uma preocupação fundamental de todos os envolvidos na agricultura familiar em preservar esse recurso natural. O AIS 2015 vai orientar tanto os agricultores como os órgãos de governo na preservação do solo", salienta o coordenador.
No Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é o órgão responsável por difundir o AIS 2015. A pasta criou um comitê, unindo Governo Federal e sociedade civil para promoverem o assunto. Uma série de eventos está sendo planejada para o decorrer do ano, como ocorreu com a agricultura familiar no ano passado.
Fonte: http://www.portalmaquinasagricolas.com.br/2015-e-o-ano-internacional-dos-solos
Ver na Íntegra >>Cerca de R$ 9 bilhões do total financiado foi investido na aquisição de equipamentos.
De julho de 2014 a janeiro deste ano, os agricultores familiares acessaram R$ 16,5 bilhões do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
O valor é 21% maior do que o financiado no mesmo período da safra 2013/2014. Já são mais de 1,2 milhão de contratos. A maior parte destinada a investimentos, como compra de tratores e colheitadeiras.
Do total contratado, os agricultores familiares aplicaram um pouco mais de R$ 9 bilhões, em mais de 807 mil contratos, em operações de investimento para a aquisição de tratores, colheitadeiras e outras máquinas agrícolas, matrizes, implantação de sistemas de armazenagem e de irrigação, projetos de melhoria genética, adequação e correção de solo, recuperação de pastagens, ações de preservação ambiental, entre outros.
Para as operações de custeio foram mais de R$ 7,4 bilhões, em mais de 444 mil operações. Os recursos se destinam às atividades agrícolas e pecuárias, especialmente à aquisição de insumos, fertilizantes, realização de tratos culturais e colheita, beneficiamento ou industrialização do produto financiado, produção de mudas e aquisição de sementes certificadas e fiscalizadas.
As mulheres, na safra atual, foram responsáveis por R$ 2,4 bilhões em mais de 340 mil contratos.
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No dia 14/07/2011 a Paesi obteve a recertificação ISO9001-2008 pela Bureau Veritas Certification com o escopo de "Projeto, Usinagem e Montagem de Peças e Conjuntos Técnicos para Terceiros" com validade até 13/07/2014.
Agradecemos a todos os Colaboradores, Fornecedores e Clientes pela parceria e constante preocupação com a melhoria contínua de nossos processos e serviços.
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